Em depoimento à CPI da Pandemia, nesta quarta-feira (30), o empresário Carlos Wizard não respondeu a perguntas e diz apenas que “me reservo ao direito de permanecer em silêncio”.

Um dos únicos questionamentos respondidos foi se Wizard teria a intenção de participar do mercado de vacinas contra a Covid-19, inclusive com a venda ao Ministério da Saúde. A resposta foi apenas: “não, senhor”.

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O empresário ressaltou um trabalho humanitário realizado no Estado de Roraima com refugiados venezuelanos, em parceria com Eduardo Pazuello, em 2018 – quando conheceu o ex-ministro.

Carlos Wizard também negou que participou ou tenha conhecimento de um suposto “gabinete paralelo”.