24/11/2010 - 21:00
O programa Custe o Que Custar, da Band, fará o caminho inverso. O CQC terá uma versão em quadrinhos no começo do próximo ano. Marcelo Tas e seus companheiros serão personagens de gibi da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa. Em tempos de crescimento do entretenimento digital, a ideia parece boa para atrair os jovens para as histórias em papel.
Campanha
Era Xuxa, agora é Pedro
Após 12 anos fora da mídia, a tradicional marca Frisco reestreia no mercado em inédita campanha publicitária, criada pela agência Santa Clara. A marca, que no passado já teve como garota-propaganda a apresentadora Xuxa, escolheu desta vez o ator Pedro Cardoso.
Legislação
A volta do outdoor?
Os grandes eventos que virão ao Brasil nos próximos anos trouxeram de volta ao centro das discussões a polêmica Lei Cidade Limpa, que proíbe outdoors em São Paulo. Um grupo de empresários do setor encaminhará ainda este mês ao prefeito Gilberto Kassab um pedido de flexibilização da lei.
Contrato
Pão na TV
A Rede Elemidia fechou um megacontrato com o Grupo Pão de Açúcar nesta semana. Em uma ação que custará mais de R$ 10 milhões, 145 lojas da rede varejista terão o Pão de Açúcar TV. Espera-se audiência de 10 milhões de clientes por mês.
Revistas
Mudanças na Newsweek
A revista americana Newsweek ganhou um novo sócio. A empresa se uniu ao site The Daily Beast, do grupo de internet IAC, e formou a The Newsweek Daily Beast Company. A nova empresa será comandada pelo milionário Sidney Harman, dono da Newsweek e do Washington Post.
Prêmio
Jabuti? Não, obrigado
O Grupo Editorial Record, uma das maiores editoras de livros do País, decidiu que não inscreverá mais seus títulos no Prêmio Jabuti, promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A decisão é uma crítica à premiação de Chico Buarque, autor de Leite Derramado, eleito o melhor livro de ficção. Sergio Machado, presidente do Grupo, disse que o prêmio segue critérios políticos. A CBL prometeu avaliar o assunto em breve.
Avaliação
DINHEIRO no Enem
A polêmica prova do Enem utilizou uma reportagem da Istoé Dinheiro sobre a Hidrelétrica de Belo Monte para testar os conhecimentos dos estudantes. A matéria “Fim do leilão, começo da confusão”, foi produzida por Denize Bacoccina, Guilherme Queiroz e Rodolfo Borges.
Bate-papo
Alexandre Fernandes, diretor de produtos e serviços da Vivo
O marketing via celular para alguns é algo bom, para outros, um incômodo. Qual a sua opinião?
O mobile marketing, para ser eficiente, tem de aproveitar o que ele tem de melhor: a interatividade. Não pode ter a mesma postura estática de um e-mail. Sempre fizemos do celular uma importante ferramenta de conteúdo. Durante a Copa da África, colocamos uma equipe de jornalistas para gerar conteúdo para os clientes que se interessavam pelos bastidores. Em 2014, esse trabalho será ainda mais intenso.
Por quê?
As tecnologias, com certeza, estarão mais disseminadas, e os aparelhos mais modernos. Assim, poderemos, por exemplo, usar sistemas de localização para direcionar aos clientes o SMS mais apropriado para ele. Se o usuário estiver na Bahia, em um domingo, não receberá mensagem sobre trabalho. É o SMS certo, na hora certa, no lugar certo.
Isso já não acontece?
Há lugares que, culturalmente, são menos abertos ao serviço. O Nordeste gosta, o Sul nem tanto. Além disso, alguns serviços não estão em 100% da base. Temos 57 milhões de clientes. O SMS chega a todos, mas o MMS, mensagem com imagem, vai a 75% dos usuários. Já a internet no celular, via wap, está acima de 90%.