A Unilever, dona de marcas como Omo e Seda, entre outras, segue na segunda posição com R$ 1,9 bilhão desembolsados. Novidade mesmo, só do terceiro lugar para a frente. Com R$ 1,3 bilhão investido em publicidade, a Hyundai Caoa tomou o lugar da AmBev. A diferença, porém foi pequena. A maior cervejaria brasileira aplicou “só” R$ 1,2 bilhão em propaganda e publicidade ao longo de 2010. O mercado publicitário comemora o aumento médio de 19% nos investimentos em 2010, ano aquecido com Copa do Mundo e eleições. 

 

79.jpg

 

 

Promoção


Saudade não tem idade

 

E continuam a todo vapor as ações de marketing da Nestlé para comemorar seus 90 anos no Brasil. A novidade é uma coleção de latas com rótulos antigos do tradicional chocolate em pó Nescau. A primeira embalagem a chegar ao mercado é ilustrada com a primeira versão do produto, lançado por aqui em 1932.

 

77.jpg

 

 

Jornais


Estadão mais paulista

 

A circulação de O  Estado de S. Paulo foi a que mais cresceu em 2010: 11%, segundo o IVC. Mas há um detalhe. O Estadão se tornou, nos últimos anos, um grande veículo regional. Dos 236 mil exemplares diários vendidos, em média, apenas 4% saíram de São Paulo. Já no caso da concorrente Folha de S. Paulo, a situação é diferente. O jornal coloca fora do território paulista 31% dos 294 mil exemplares vendidos por dia.

 

78.jpg

 

 

Marketing esportivo


Ai que inveja

 

O Real Madrid fechou 2010 com E 442,3 milhões em caixa,  segundo estudo da Crowe Horwath RCS.  A maior fatia da receita, 35%, saiu dos direitos de transmissão de jogos e site com conteúdo pago. Outros 33% saíram do bolso dos torcedores com compra de ingressos para os jogos. O marketing do time,  um dos mais eficientes do mundo da bola, respondeu por 32% da renda. É, diz a Crowe, o clube mais rentável do mundo. E eles ainda têm o José Mourinho! 

 

75.jpg

 

 

Internet


Murdoch no Ipad

 

O barão da mídia Rupert Murdoch lançou o “The Daily”, jornal feito exclusivamente para o Ipad, tablet da Apple. A novidade, com cara de jornal impresso, espera ter 800 mil assinantes em um ano. O lançamento estava previsto para 17 de janeiro mas foi adiado por conta do afastamento de Steve Jobs da Apple.

 

76.jpg 

 

 

Bate-papo

 

74.jpg

Duda Magalhães, diretor-geral da Dream Factory Sports  

 

De olho na Copa do Mundo virou bordão. Para variar um pouco, a carioca Dream Factory Sports e a suíça TSE Consulting acabam de anunciar parceria de olho no pós-Copa 2014.   

 

Vocês também vão ajudar as empresas a investir na Copa de 2014? 

Vamos ajudar a explorar as vocações de cada cidade. É sabido que venta muito no Nordeste, então as cidades-sede da Copa podem trabalhar na atração de esportes náuticos, por exemplo. Essas cidades vão ganhar muita visibilidade e precisam aproveitar para explorar seus potenciais para além da Copa do Mundo. 

 

Não é cedo para falar em  pós-Copa do Mundo? 

Quanto antes começarem a pensar melhor. Porque, quanto mais próximo do evento, maior a disputa com outras cidades e com o próprio futebol, que é a razão de ser de tudo isso. A experiência da TSE vai agregar muito. Eles estiveram na África do Sul. 

 

Quais  foram os resultados por lá? 

A Copa movimentou US$ 50 bilhões na África, contando impactos diretos e indiretos. Sem contar o impacto no turismo, gerado pela exposição do país para o mundo.