16/05/2025 - 9:30
O desemprego cresceu em 12 das 27 Unidades da Federação e ficou estável nas outras 15, apontam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta sexta-feira, 16. As maiores taxas foram registradas em Pernambuco (11,6%) e Bahia (10,9%).
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A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2025 foi de 7,0%, um aumento de 0,8 ponto percentual (p.p.) na comparação com trimestre anterior.
Veja o ranking completo do desemprego por estado:
UF | Desocupação (%) |
Pernambuco | 11,6 |
Bahia | 10,9 |
Piauí | 10,2 |
Amazonas | 10,1 |
Rio Grande do Norte | 9,8 |
Rio de Janeiro | 9,3 |
Sergipe | 9,3 |
Distrito Federal | 9,1 |
Alagoas | 8,9 |
Pará | 8,7 |
Amapá | 8,7 |
Paraíba | 8,7 |
Acre | 8,2 |
Maranhão | 8,1 |
Ceará | 8 |
Roraima | 7,6 |
Tocantins | 6,4 |
São Paulo | 6,2 |
Minas Gerais | 5,7 |
Rio Grande do Sul | 5,3 |
Goiás | 5,3 |
Paraná | 4 |
Espírito Santo | 4 |
Mato Grosso do Sul | 4 |
Mato Grosso | 3,5 |
Rondônia | 3,1 |
Santa Catarina | 3 |
A taxa de desocupação foi maior entre as mulheres (8,7%) do que entre os homens (7,0%) no primeiro trimestre. Ao observar a cor ou raça, a taxa ficou abaixo da média nacional entre os brancos (5,6%) e acima entre pretos (8,4%) e pardos (8,0%).
Piauí lidera subutilização da força de trabalho
O IBGE apresenta também o indicador dos estados com maior registro de potencial de trabalho subutilizado, cálculo que leva em conta o potencial disponível na população e sua subocupação por desemprego ou por insuficiência de horas.
Piauí (34,0%) teve a maior taxa, com Bahia e Alagoas a seguir (ambos com 27,5%). As menores taxas foram de Santa Catarina (5,3%), Espírito Santo (7,9%) e Mato Grosso (8,1%).
Veja o ranking: