A despesa total do Governo Central caiu ao fim de 2024, fechando no nível de 18,67% do Produto Interno Bruto (PIB). Mais cedo, ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, antecipou que o índice ficaria abaixo de 19%, um dos menores da década, mesmo contabilizados gastos para recuperação do Rio Grande do Sul.

Na ocasião, ele afirmou que a queda mostra que o plano de voo da equipe econômica sempre foi claro, do qual o governo não se desviou, apesar da “narrativa” de que haveria um “expansionismo” fiscal.

“Estamos sempre batendo nas mesmas teclas, no mesmo plano de voo e sendo consistente com ele”, disse o auxiliar de Fernando Haddad.