O dólar acentua as máximas em meio a saídas de investidores estrangeiros do País e paralelamente à ampliação da queda do petróleo. Vanei Nagen, da Terra Investimentos, afirma que o fluxo financeiro continua negativo em meio a notícias de aumento de casos de coronavírus nos EUA e com especulações locais em torno da votação do Orçamento de Guerra, que está prevista para hoje no Senado.

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Há pouco, o banco JP Morgan informou que a expectativa é de que o PIB do Brasil não deve cair tanto por causa dos efeitos da covid-19, mas a retomada da economia deve ser mais longa e menor.

Na máxima, o dólar à vista atingiu R$ 5,2679 (+1,50%) e o dólar maio, R$ 5,2735 (+2,05%).