Em um dia de agenda esvaziada, o dólar oscilou em margens estreitas até encerrar a sessão praticamente estável no Brasil, pouco abaixo dos 5,70 reais, em meio ao avanço da moeda no exterior, onde investidores se posicionavam para uma possível vitória de Donald Trump na corrida presidencial dos EUA e para cortes menores de juros.

O dólar à vista fechou o dia em leve alta de 0,06%, cotado a 5,6967 reais. Em outubro a divisa acumula elevação de 4,54%. Às 17h04, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,04%, a 5,7030 reais na venda.

+FMI eleva previsão de alta do PIB do Brasil para 3% em 2024, mas vê desaceleração em 2025

O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira, quase perdendo o patamar dos 129 mil pontos no pior momento, com as ações da B3 entre as maiores pressões negativas após a empresa elevar sua previsão de alavancagem para 2024.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, ele recuou 0,31%, a 129.951,37 pontos, menor patamar de fechamento desde 8 de agosto.

Na visão do responsável pela mesa de ações do BTG Pactual, Jerson Zanlorenzi, há uma leve aversão a risco internacional que pesa sobre o mercado brasileiro, enquanto a China continua decepcionando em relação aos estímulos.

“Isso, obviamente, piora um pouco o humor do investidor estrangeiro no geral para (ativos de mercados) emergentes”, acrescentou.