18/02/2025 - 9:54
O dólar à vista oscila perto da estabilidade na manhã desta terça-feira, 18, ora com viés de baixa ora de alta. A divisa é puxada para cima por influência da valorização externa, enquanto as commodities fortalecidas trazem pressão para baixo. A curva de juros adota viés positivo diante da valorização dos rendimentos dos Treasuries na volta do feriado nos EUA.
O petróleo avança levemente, ampliando ganhos de segunda-feira, 17, enquanto investidores aguardam os resultados de uma reunião entre EUA e Rússia sobre a guerra na Ucrânia e repercutem ainda relatos de que a Opep+ pode adiar planejados aumentos em sua oferta.
Já o contrato mais negociado do minério de ferro para maio de 2025 fechou em alta de 2,51% em Dalian, cotado a 818 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 112,6.
Com a agenda interna vazia de indicadores, os investidores aguardam o leilão de rolagem de linha de até US$ bilhões no câmbio (10h30) e a oferta de NTN-B e de LFT no mercado de juros, às 11 horas.
Devem focar em especial em dados americanos – como os índices de atividade Empire State de NY em fevereiro, às 10h30; e de confiança das construtoras, às 12h -, e em discursos de dirigentes do Fed: Mary Daly às 12h20, e o vice-presidente de Supervisão, Michael Barr, às 15h. Há também reunião do Conselho Geral da OMC.
Às 9h37, o dólar à vista estava cotado a R$ 5,7084 (-0,07%). O dólar para março perdia 0,10%, a R$ 5,7185. O índice DXY do dólar ante seis divisas principais subia 0,38%, a R$ 106,976 pontos.