O dólar futuro de maio volta a ceder e renovou mínima, a R$ 5,4410 (-0,67%), conduzindo o dólar á vista à mínima de R$ 5,4392 (-1,06%). “Prevalece o otimismo com a perspectiva de retomada das discussões da reforma tributária e sobre a MP de privatização da Eletrobras na Câmara. E o mercado ajusta-se ao dólar mais fraco ante a maioria dos pares emergentes do real”, justifica Jefferson Rugik, diretor-superintendente da corretora Correparti.

Pouco antes de ampliar a queda, o dólar à vista testou máxima, a R$ 5,4902 (-0,13%), reagindo a um fluxo comercial mais negativo, e à alta do dólar maio. “Houve bastante importador comprando dólar mais cedo, enquanto o exportador esta vendendo apenas o necessário para o dia, deixando o fluxo um pouco mais desfavorável”, comenta a fonte.

Para Rugik, a alta pontual do dólar maio refletiu apenas um ajuste ao viés positivo do dólar frente as divisas principais e o peso mexicano.