A Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou nesta quarta-feira, 5, que as empresas estatais ficaram praticamente proibidas de aportar recursos em investimentos nas suas áreas durante os governos dos ex-presidentes Michel Temer e Jair Bolsonaro.

No programa Bom dia, Ministra, da EBC, a ministra repetiu que o termo “rombo” para o déficit primário das empresas está tecnicamente incorrendo.

O cálculo de receita e despesas no ano não considera o que as empresas têm em caixa. A ministra explicou que a contabilidade fiscal é diferente da contabilidade empresarial – que avalia lucro e prejuízo.

Segundo o MGI, o investimento das empresas estatais federais cresceu 44,1% no ano passado na comparação com 2023, chegando a R$ 96,18 bilhões.

Já em relação a 2022, o crescimento foi de 87,2%. Com exceção de empresas como os Correios, a pasta avalia que o déficit das empresas em 2024 ocorreu a partir dos aportes em investimentos.