18/05/2011 - 21:00
Mas o Android, o sistema operacional do Google, supera a companhia da maçã quando o assunto são os programas grátis para celulares inteligentes. É o que revela uma pesquisa da consultoria holandesa Distimo. O estudo também mostra que, até o final deste ano, a quantidade total de aplicativos para Android vai superar a do iPhone. Confira os principais dados desse segmento e algumas dicas de bons programas gratuitos para você baixar.
Tablet da Semp Toshiba decepciona
A brasileira Semp Toshiba entrou na briga dos tablets, mas não foi com o pé direito. O myPad, nome do tablet da empresa, com tela de 10,1 polegadas, sistema operacional Android 2.2, do Google, para celulares, colheu muitas críticas. O aparelho não tem acesso à loja de aplicativos Android, pois, apesar de ter optado pelo sistema operacional para celulares, não é capaz de fazer ligações.
Além disso, sua configuração não atende às exigências do Google para rodar o Android Honeycomb, criado especialmente para tablets. A versão com Wi-Fi e 3G está à venda por R$ 1,7 mil. Praticamente o mesmo preço do Xoom, da Motorola, que possui duas câmeras e roda Honeycomb.
Netflix no Brasil
A Netflix, maior locadora online do mundo, avaliada em US$ 12 bilhões, prepara sua entrada no mercado brasileiro. A empresa americana, presidida por Reed Hasting, já registrou sua operação na Junta Comercial de São Paulo. Em comunicado enviado ao diário econômico londrino Financial Times, a locadora confirmou sua ambição: “Nosso objetivo de longo prazo é, em algum momento, ter um serviço mundial.”
Seinfeld na web
O multimilionário humorista americano Jerry Seinfeld estreou na web um site que reúne, em pílulas diárias, décadas de apresentações suas na tevê. Serão três vídeos por dia, que podem variar de 30 segundos a dois minutos.
Eles ficam disponíveis por apenas 24 horas e depois dão lugar a três outros clipes. Com uma carreira de 36 anos, Seinfeld reuniu mais de mil clipes de suas cenas de stand up e entrevistas, incluídas as anteriores à sua estreia na tevê, em 1981.
Prateleira
LED D8000, da Samsung
A smartTV tem tela LED de 46 polegadas ultrafina, acesso completo à internet, inclusive rede sociais, e aplicativos. Transforma imagens 2D em 3D preservando a qualidade Full HD. Por R$ 7.299
O seguro da Sony
Finalmente, 16 dias após a PlayStation Network, rede de jogos online para o videogame PlayStation3, ter saído do ar, o CEO da gigante japonesa Sony, o galês Howard Stringer, se desculpou. Só que, ao contrário do que reza a tradição japonesa, que manda curvar-se publicamente, o pedido de perdão limitou-se a um comunicado por escrito.
Stringer anunciou, ainda, um plano de US$ 1 milhão em seguros para cada proprietário prejudicado com o vazamento de dados nas redes da companhia. Os afetados podem chegar a 100 milhões de pes-soas. A rede da Sony seguia sem previsão de voltar ao ar até a terça-feira 10.
Resposta instantânea
Celso Azanha, presidente da VMware no Brasil
A VMware é uma das maiores empresas de software do mundo. Ainda assim, sua marca não é tão conhecida dos usuários. Por quê?
Estamos avaliados em cerca de US$ 40 bilhões e detemos 80% de participação no mercado mundial de virtualização. Somos uma empresa de software, com especialização no desenvolvimento de novas tecnologias, e não em ser conhecida do grande público.
Qual a importância do Brasil para os negócios da VMware?
Cerca de 5% da nossa receita, que foi de US$ 3,5 bilhões em 2010, é obtida na América Latina. O Brasil corresponde a pouco mais da metade dos negócios na região. Para a subsidiária brasileira continuar a crescer a taxas superiores à da média da companhia, investiremos pesado em marketing, novos canais, operações e na ampliação da equipe.
Como o sr. analisa a concorrência com a Microsoft no setor de virtualização de serviços de tecnologia?
Somos líderes absolutos. Nossa maior preocupação não são os rivais em si, mas sim a possibili-dade de as empresas não optarem pelos serviços de virtualização. Ao oferecer recursos para que o servidor de um cliente alcance toda a sua capacidade, ajudamos a gerar uma economia para os clientes que pode chegar a 70% do seu gasto com servidores.
Com Bruno Galo