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Guga é vice-presidente de criação e sócio da agência Loducca

 

 

Internacional 


Um casamento e um funeral

 

Jornais e revistas de todo o mundo comemoram as notícias do fim de abril e início de maio. Só no Reino Unido, a tiragem dos jornais aumentou 25% no dia seguinte ao casamento do príncipe William. Já  nos Estados Unidos o site do New York Times registrou aumento de 86% no número de acessos por conta da notícia da morte de Osama Bin Laden. 

 

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Telefonia


GVT muda sua identidade visual

 

A operadora de telefonia GVT investiu R$ 10 milhões para mudar sua identidade visual. A logomarca ganhou “aspectos de felicidade”, segundo Alcides Troller, vice-presidente de marketing e vendas da GVT. Isso porque, diz ele, de acordo com pesquisa do instituto Gallup, os clientes da GVT se mostram satisfeitos com a operadora. Troller diz que o projeto começou há dois anos e vai consumir outros R$ 10 milhões para atualizar a frota e os edifícios da empresa.  

 

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Revistas


Wish ganha versão ‘‘casa’’ 

 

Wish Casa é a nova revista da editora Nova Criação. O projeto gráfico é assinado pelo festejado jornalista Tyler Brûlé – ex-correspondente de guerra que, depois de perder os movimentos do braço direito, criou um dos mais badalados escritórios de design do mundo. Luciano Ribeiro, diretor editorial da Wish Report, publicação com sete anos de mercado, diz que a meta é fechar o primeiro ano com pelo menos 20 mil exemplares da Wish Casa vendidos.

 

 

Pesquisa


Chimarrão doce

 

A DINHEIRO é a publicação que mais cresce na preferência dos leitores de economia e negócios do Rio Grande do Sul. É o que mostra pesquisa da Qualidata para o Jornal do Comércio, de Porto Alegre,  publicada no 13º caderno Marcas de Quem Decide. O levantamento, respondido por empresários, executivos e profissionais liberais, apontou o grupo Gerdau como a grande marca gaúcha e a Petrobras, a grande empresa brasileira.

 

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Bate-papo

 

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David Roth, CEO da The Store-WPP para a Europa, Oriente Médio, África e Ásia  

 

De que forma a ascensão das economias emergentes, sobretudo dos Brics, impacta o valor das marcas globais? 

Uma das coisas mais interessantes que vejo ao longo dos últimos anos é o aumento da ligação entre crescimento da marca e evolução geográfica e tecnológica nos mercados emergentes. A crescente valorização de marcas globais é proveniente desses mercados de alto desempenho. As primeiras beneficiárias dessa tendência foram as grifes de luxo, mas agora estamos vendo isso acontecer com marcas mais populares, como KFC. 

 

Por que as marcas dos mercados emergentes não têm força global?  

As coisas estão se movimentando rapidamente. Precisamos olhar o ranking das 100 marcas globais e não apenas o das 10 mais poderosas do mundo. Em 2006, havia apenas duas marcas de companhias de países emergentes no ranking das 100 mais valiosas do mundo. Em 2010 esse número subiu para 12 e neste ano serão 19.   

 

Quais são as estratégias de valorização de marca mais bem-sucedidas nos Brics? 

O marketing e a criação de valor não são habilidades históricas dos chineses. Já o Brasil está muito bem nessa matéria. Pela criatividade, vitalidade e características emocionais do Brasil, o País oferece uma rica plataforma para o crescimento de suas marcas.