A queda do setor de óleo e gás, no Rio de Janeiro, nos últimos quatro anos teve um efeito direto no mercado imobiliário da cidade. E quem aproveitou essa onda foi a Regus, uma das maiores empresas de locação de escritórios compartilhados. Em março do ano passado, a companhia contava com nove unidades e 25 mil metros quadrados locáveis na capital fluminense. Hoje, ela tem 21 unidades e 65 mil metros quadrados locáveis. “Aproveitamos a crise para entrar em espaços onde não conseguíamos”, diz Tiago Alves, CEO da Regus. “E agora o setor de óleo e gás está voltando a alugar.”

(Nota publicada na Edição 1089 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Gabriel Baldocchi, Hugo Cilo e Felipe Mendes)