Enquanto o governo Biden está demonstrando seus compromissos com os aliados dos EUA e protegendo um Indo-Pacífico livre e aberto, ele tem feito declarações com equipamentos navais.

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Nas últimas duas semanas, Washington enviou um destroier de mísseis guiados através do Estreito de Taiwan, demonstrando o compromisso contínuo dos EUA com a ilha democrática autogovernada. O mesmo contratorpedeiro seguiu para as Ilhas Paracel para desafiar as reivindicações insulares de Pequim no Mar da China Meridional. Washington também implantou dois de seus enormes porta-aviões para exercícios nas mesmas águas e despachou um de seus mais novos destróieres para o Japão.

Na semana passada deu à região um novo olhar sobre o Ohio, exibindo o submarino de mísseis guiados de 18.000 toneladas enquanto participava de exercícios com fuzileiros navais dos EUA em torno da ilha japonesa de Okinawa

Sidharth Kaushal, um especialista naval do Royal United Services Institute de Londres, descreve o USS Ohio e seus barcos irmãos, o USS Michigan, o USS Florida e o USS Georgia, como balcões únicos para colocar mísseis e tropas perto do território do adversário.
E isso pode ser significativo quando comparado a adversários como a China, que mantém uma capacidade robusta de mísseis anti-navio, mas cujas defesas contra submarinos ainda estão sendo atualizadas e aprimoradas.

Embora não carregue mais mísseis nucleares, o USS Ohio é movido a energia nuclear, assim como todos os submarinos da Marinha dos EUA. A Marinha chama seu alcance de “ilimitado”, com sua capacidade de permanecer submerso limitada apenas pela necessidade de reabastecer os suprimentos de comida para sua tripulação.