O empresário Eike Batista comentou sobre a Operação Lava Jato durante sua participação no programa Canal Livre, da Band, exibido neste domingo, 14.

“Eu era um troféu perfeito” para a Lava Jato no Rio de Janeiro, declarou ele.

Eike explicou que teve falta de sorte de “pegar” Marcelo Bretas, juiz que o condenou a 30 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, em um desdobramento da Lava Jato no estado fluminense.

O empresário foi acusado de pagar US$ 16,5 milhões em propina ao então governador Sérgio Cabral.

“Bretas, queria se projetar, eventualmente, da mesma maneira que o Moro quis”, analisou o empresário. Eike adicionou que o juiz chegou a andar em seu carro e levar o seu piano para casa.

Situação financeira

Eike, que chegou a ficar em sétimo lugar no ranking global de bilionários da Forbes com patrimônio estimado em R$ 34,5 bilhões em 2012, questionado se gostaria de voltar a lista emendou: “eu volto para a lista dos suficiente para sobreviver”.