No último sábado (1), o Twitter passou a retirar o selo azul de verificação gratuita de governos, famosos e empresas. Quem quiser o check da empresa de Elon Musk a partir de agora terá que pagar pelo Twitter Blue, plano que custa R$42 mensais (US$8). Porém, algumas celebridades disseram não estar interessadas em pagar pelo serviço. 

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Um deles foi o influenciador Felipe Neto. “Agora o Twitter tirou a diferença entre quem é assinante do Twitter Blue e quem é verificado por ser uma “conta verificada herdada”. Tudo pra confundir mais ainda as pessoas e acharem q todo mundo paga. Sigo sem pagar nada”, afirmou em postagem na rede social.

 “Bem, acho que ‘meu azul’ vai acabar em breve, porque se você me conhece, não vou pagar”, disse o atleta Lebron James em sua conta.

 Veículos de comunicação também declaram que não irão custear o Twitter Blue. O The New York Times, por exemplo, perdeu a verificação anterior e não vai aderir ao novo selo, conforme anunciou um porta-voz da empresa para a Reuters. 

A CNN Internacional também se manifestou: “Não planejamos pagar por assinaturas do Twitter Blue para nossa marca ou contas individuais, exceto para um pequeno número de equipes selecionadas que precisam dessa verificação como parte essencial da coleta de notícias e reportagens”, disse Athan Stephanopoulos, diretor digital da emissora. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também não quer aderir ao valor pedido por Musk. Segundo o UOL, perfis do presidente e ministérios não terão o selo. O mesmo deve ser adotado pela Casa Branca, que já disse internamente que não vai assinar o plano pago.