Enquanto o mundo observa com apreensão os possíveis desdobramentos do Brexit, muitas empresas só querem saber de exportar para lá. Na carona do acordo entre UE e Mercosul, o grupo têxtil Kyly, dono de marcas como Nanai e Milon, vai investir R$ 55 milhões para dobrar a sua capacidade de produção. Em 2018, a empresa faturou R$ 445 milhões e estima crescer 10% neste ano. A Milon, única marca do grupo que opera no franchising, está em expansão e acabou de completar 50 unidades abertas. O projeto é de chegar a 70 unidades, localizadas em shoppings das principais capitais brasileiras. Para alcançar a meta, a empresa vai investir em lojas próprias e assim que alcançarem a estabilidade repassa ao possível franqueado. Até 2023, o objetivo é chegar a 150 em todo território brasileiro.

(Nota publicada na Edição 1131 da Revista Dinheiro)