O Governo Federal estuda a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial, que encerra em outubro, se a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) dos Precatórios não for aprovada. A PEC abre espaço no orçamento para aumentar o valor dos gastos do governo.

Alguns ministros sinalizaram novo decreto de estado de calamidade pública devido a pandemia de Covid-19, abrindo espaço para o governo gastar além do teto de gastos.

“O governo está determinado em amparar os mais necessitados. Custe o que custar”, disse o ministro da Cidadania, João Roma, à TV CNN.

Auxílio Emergencial: Caixa deposita 7ª parcela para novo grupo nesta sexta-feira (29)

Em sua conta no Twitter, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, porém, disse que a PEC dos Precatórios será votada na próxima quarta-feira (4) presencialmente. “Mobilizamos os parlamentares para estar em Brasília. Esta é a solução. Prorrogação de auxílio emergencial ou decreto de calamidade são meras especulações. Temos votos e vamos aprovar”, escreveu o parlamentar.