08/05/2019 - 21:46
O GPA apresentou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores, nas operações em continuidade e no padrão IFRS 16, de R$ 149 milhões no primeiro trimestre de 2019, uma alta de 94,5% em relação ao mesmo período de 2018. O lucro consolidado, contando a participação de não controladores e operações descontinuadas, foi de R$ 219 milhões, queda de 17,9% em um ano.
No critério sem IFRS, o lucro atribuído aos controladores das operações continuadas foi de R$ 178 milhões no trimestre, alta de 64,2% na comparação anual. Já os ganhos consolidados ficaram em R$ 164 milhões, queda de 27,4%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério IFRS 16 somou R$ 824 milhões entre janeiro e março deste ano, crescimento anual de 15,1%. O Ebitda ajustado, nesse mesmo padrão, somou R$ 875 milhões, avanço de 15,5%. Já nos números sem o padrão IFRS, o Ebitda somou R$ 586 milhões, que representa um avanço de 16,4% em um ano, e no critério ajustado, o indicador ficou em R$ 642 milhões, alta de 17,5%.
A receita líquida do GPA no trimestre somou R$ 12,709 milhões, um crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado financeiro líquido pós IFRS 16 ficou negativo em R$ 289 milhões, 5,5% maior que a perda de R$ 274 milhões de um ano antes. Sem o IFRS, esse resultado foi negativo em R$ 142 milhões, piora de 7,6%.
A dívida líquida do GPA cresceu 13,7% em um ano, para R$ 4,079 bilhões. Assim, a alavancagem da varejista, medida pela relação dívida líquida/Ebitda pré-IFRS passou de 1,54 vez para 1,30 vez no mesmo período.