O grupo farmacêutico americano Eli Lilly se mostrou profundamente inquieto com as acusações da imprensa chinesa de que a empresa subornou médicos para melhorar suas vendas no país.

 

O laboratório americano teria repassado pelo menos 30 milhões de yuans (3,6 milhões de euros) em subornos a médicos para reforçar as vendas de dois produtos de insulina em Xangai e na província vizinha de Anhui, segundo um ex-diretor comercial da empresa, citado pelo jornal 21st Century Business Herald.

 

O ex-funcionário, sob anonimato, afirmou que a prática de corrupção era ampla no grupo farmacêutico, que pagava os médicos por meio de conferências, segundo o jornal chinês.

 

“Estamos profundamente inquietos com estas informações contra a Lilly China”, destaca um comunicado do laboratório.

 

> Siga a DINHEIRO no Twitter 

> Curta a DINHEIRO no Facebook