Em julho, a indústria brasileira operava 18,7% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na categoria de bens de capital, a produção está 39,1% abaixo do pico registrado em abril de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 42,1% abaixo do ápice de março de 2011.

Os bens intermediários estão 16,1% aquém do auge de maio de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 13,4% inferior ao pico de junho de 2013.

Revisões

O IBGE trouxe ainda nesta terça-feira revisões para diversos dados da Pesquisa Industrial Mensal. Um deles foi o resultado da produção industrial em junho ante maio, de uma alta de 0,1% para estabilidade (0,0%).

Em bens de capital, a taxa de junho ante maio saiu de -1,2% para -2,3%, enquanto o resultado de maio ante abril passou de 4,1% para 4,0%, e a taxa de abril ante março foi revista de -11,8% para -12,0%.

A taxa de bens intermediários em abril ante março saiu de 0,4% para 0,2%. O resultado de março ante fevereiro foi revisto de 1,1% para 1,2%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a taxa de junho ante maio passou de -4,6% para -5,7%. O resultado de maio ante abril saiu de 9,4% para 9,2%, e a taxa de abril ante março passou de -5,0% para -5,1%.

A taxa de bens de consumo semi e não duráveis em junho ante maio passou de 0,9% para 0,7%. O resultado de maio ante abril saiu de -1,1% para -1,0%, e o de abril ante março passou de 0,9% para 1,1%.