O clima quente desta cidade (Cartagena), onde a sensação térmica chega a ultrapassar 40ºC até mesmo à noite, combina bem com o momento da indústria siderúrgica, em especial do aço na América Latina. As principais siderúrgicas da região estão se unindo para mirar em um inimigo comum: o aço chinês.

“O que está em jogo não é apenas o setor, mas o futuro industrial da América Latina,” Jorge Oliveira, o CEO da ArcelorMittal no Brasil e presidente da Alacero, a Associação de Aço da América Latina, disse ao Brazil Journal.

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A fala aconteceu durante o Alacero Summit, em que o foco deixou de ser a inovação e temas de ESG na siderurgia (como visto em outros anos) para se tornar uma guerra aberta contra o principal parceiro comercial da região.

Não faltam motivos. As exportações de aço chinês para a região dispararam 54% entre 2022 e 2024, o que contribuiu para uma queda brutal dos preços. O preço médio de exportação da China caiu de US$ 580 em 2023 para US$ 460 este ano.

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