O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou 486,2 mil supostos indícios de irregularidades em pagamentos de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), segundo divulgado pelo jornal Extra.

De acordo com a reportagem, ao todo, as anormalidades teriam custado R$ 2,7 bilhões aos cofres da União, durante o período de junho a dezembro de 2020.

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Os benefícios de maior risco são aqueles com titular ou instituidor com inscrição nula ou marcado como falecido pela Receita Federal. Na sequência, estão os registros de titulares com a inscrição inválida ou sem preenchimento.