APESAR DE TER TRAZIDO ENORMES BENEFÍCIOS À humanidade, a globalização roubou muito do charme que cercava viagens internacionais. É que o mundo sem fronteiras, praticamente, nivelou os serviços da hotelaria e tirou o brilho das experiências. Há, contudo, alguns empresários do setor que resistiram e têm buscado novas fórmulas para proporcionar uma estadia singular. O holandês Denis Oudendjik, por exemplo, comprou cinco cápsulas de sobrevivência utilizadas em petroleiros e as transformou em quartos flutuantes. Outros como o sueco Oscar Diös e o americano Allan Templeton viram em aviões desativados a chance de inovar. Diös construiu um albergue dentro de um Jumbo e Templeton transformou um Boeing 727 em um luxuoso apartamento. Já o holandês Gosse Beerda criou um hotel, o Dromen aan Zee, com apenas três quartos: um no topo de um farol, outro num guindaste portuário e o terceiro em um barco salva-vidas, todos na cidade de Harlingen, na Holanda. Nesse cenário, sobrou até para o lendário Queen Elizabeth II, que nos tempos áureos foi o transatlântico mais luxuoso do mundo. Hoje atracado em Dubai, nos Emirados Árabes, ele está sendo reformado para renascer como um hotel. De olho nesse fenômeno, DINHEIRO selecionou os hotéis mais diferentes do mundo. Acompanhe:

i118040.jpg

 

i118041.jpg

 

i118042.jpg

 

Clique aqui para ampliar