Com 70 anos de atividades, a JBS demonstra, por meio de seu alto desempenho, o impacto positivo da indústria alimentícia na economia do país. Estudo inédito desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo (NEREUS) apontou que entre 2020 e 2021, a empresa e as suas cadeias produtivas foram responsáveis por movimentar o equivalente a 2,10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, além de gerarem 2,73% dos empregos do país.

A pesquisa, realizada durante o ano de 2022, teve como base o desempenho da Companhia nos 130 municípios do país nos quais possui unidades de produção. No levantamento, os pesquisadores consideraram o relacionamento com fornecedores diretos de insumos, os impactos ao longo de toda a cadeia de suprimentos e na geração de renda.

Utilizando informações públicas e privadas, o estudo mapeou e calculou, por meio da análise de modelagem de insumo-produto, uma série de setores interligados como produção, capital, consumo das famílias, exportações, insumos, trabalho e terra, entre outros. Foram analisados 67 setores e 127 produtos.
Dessa forma, foi possível chegar ao tamanho da cadeia de produção de todas as atividades ligadas à Companhia e determinar a importância de cada grupo de atividades.
“Esse estudo é de extrema importância, pela evidência que ele apresenta, de como as operações da JBS são positivas para o país. Geram muitos empregos diretos e indiretos, além de terem uma cadeia longa de fornecedores e clientes, estimulando uma grande porção da economia”, explica Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.
Geração de renda no interior do Brasil
Uma das principais conclusões do estudo da Fipe é que as operações da JBS nas centenas de municípios pelo país alavancam o crescimento econômico não somente nas cidades-sedes de suas unidades, como também resulta no aumento da produtividade dos municípios vizinhos, impulsionando novos empregos e, consequentemente, a geração de renda da população no interior do país.

Um dos exemplos, encontrados na pesquisa, desse impacto de uma unidade produtiva da JBS sobre a geração de empregos, foi o do município de Barra do Garças, em Mato Grosso. Lá, para cada 100 empregos gerados pela JBS, são criadas outras 597 ocupações entre os fornecedores de insumos, sendo 227 no estado e 370 no restante do Brasil.

No chamado efeito indireto, que considera os impactos ao longo de toda a cadeia de suprimentos, são gerados mais 1.175 postos de trabalho. Sendo 319 em Mato Grosso e 856 nos outros estados do país. Na próxima etapa, o efeito renda, de indução da atividade econômica, mais 451 vagas, 83 em Mato Grosso e outras 368 no restante do país. Ao todo, 2.323 empregos são criados, a partir daquelas 100 vagas iniciais geradas em Barra do Garças.
Milhões de pessoas impactadas
A JBS conta atualmente com 145 mil colaboradores em suas unidades, centros de distribuição e escritórios, consolidando-se como uma das empresas que mais empregam no Brasil. Mas o número de vagas ligadas às cadeias de produção relacionadas à Companhia é, ainda, centena de vezes maior. Segundo o levantamento realizado pela Fipe, atinge a marca de 2,9 milhões de pessoas.

JBS pelo mundo

Em âmbito global, a Companhia possui mais de 260 mil colaboradores em unidades de produção e escritórios em países como EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália, China, além do Brasil.

A JBS possui uma plataforma diversificada de tipos de produtos como aves, suínos, bovinos, peixes e ovinos, além de plant-based e proteína cultivada. A Companhia também investe em negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, envoltórios naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, reciclagem e transportes, com foco na economia circular.