Criminosos digitais transformaram as empresas brasileiras em presas fáceis de ciberataques e os prejuízos podem chegar a até R$ 2,2 trilhões nos próximos três anos, aponta um estudo obtido pela IstoÉ Dinheiro. Com casos expressivos e frequentes, o Brasil já está entre os países favoritos dos hackers – a ponto de concentrar 90% dos ataques cibernéticos na América Latina. Isso se dá pela digitalização abrupta após a pandemia e pela baixa maturidade cibernética das corporações. O avanço da inteligência artificial, nesse contexto, contribui para as estratégias de criminosos, os quais ampliam as tentativas de roubo digital por meio de prestadoras de serviços que se tornam “portas de entrada”. Não só as empresas do setor financeiro são vítimas, como amplamente noticiado ao longo deste ano – um retrato que levou o Banco Central a apertar as regras para as operações de fintechs em novembro. Companhias varejistas, de serviços e de tecnologia integram a lista de alvos.

A edição traz ainda os detalhes da visita ao Brasil de Jay Heller, executivo da Nasdaq, bolsa de valores onde estão listadas as big techs nos Estados Unidos; os planos da Heineken após a inauguração da fábrica de Passos (MG), uma das maiores da companhia em todo o mundo; e a organização de um evento inusitado: o melhor chef do mundo, o dinamarquês Rasmus Munk, quer levar clientes para jantar na estratosfera em 2027. O preço? R$ 2,6 milhões.