Acusado de um dos crimes que mais geraram repercussão no País nesta semana, o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra é investigado por seis casos de estupro de pacientes grávidas e, segundo a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, outras 20 possíveis vítimas podem ser adicionadas ao caso.

Essas mães possivelmente violentadas sexualmente pelo médico foram atendidas por ele no Hospital Estadual da Mãe de Mesquita, unidade em que ele dava expediente no Rio de Janeiro.

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Giovanni foi preso em flagrante na madrugada de segunda-feira (11) após estuprar uma grávida em trabalho de parto. Ele foi gravado por enfermeiras do Hospital da Mulher que desconfiavam dos procedimentos aplicados durante cesáreas.

Neste momento, Giovanni está em prisão preventiva na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, unidade destinada a presos com nível superior. Ele precisou ser isolado após chegar ao presídio, isso porque durante a entrada no local, os presos começaram a hostilizá-lo e sacudir as grades das celas.