O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu novamente mudanças na composição da reserva de vagas para cotistas em concursos públicos. “Proponho que, das cotas obrigatórias, a cota racial passe de 30% para 45% das vagas e a cota de deficientes passe de 5% para 6%. E proponho criar novas cotas: para pessoas trans, de 2%, e para quilombolas e povos indígenas, também de 2%”, afirmou nesta quarta-feira, 13, em entrevista à EBC.

Marinho disse que essa proposta tem provocado inquietação no mercado e “muito preconceito”.

“Dizem que é um absurdo e perguntam se o branco não tem direito. Olha, sobrou 45% para os brancos, estão reclamando do quê?”, completou o ministro.