A internet movimenta as atenções de pessoas no mundo inteiro a todo segundo. Sim, a todo segundo, e isso não é força de expressão. Pode parecer pouco, mas, na web, 60 segundos são uma eternidade. Saiba o que acontece em apenas um minuto na rede mundial de computadores. 

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                                                                                                                                                                                                               Fonte: site Adverblog

 

 

O show da Máquina humana conectada 

 

O rapper brasileiro Emicida será transformado em um processador. É isso mesmo. O cérebro do cantor será conectado a computadores enquanto o artista é desafiado a criar rimas a partir de palavras sugeridas pelo público, em show marcado para o dia 31 de julho, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. As máquinas vão interpretar os impulsos cerebrais para criar imagens. Desenhada pela DM9DDB, a iniciativa faz parte do Creators Project, evento patrocinado pela fabricante de chips Intel e pela empresa de mídia Vice. 

 

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O robô dominador

 

O sistema operacional do Google para celulares, o Android, ultrapassou o iOS, da Apple, e já é o mais utilizado nos EUA. De acordo com a Nielsen, o robô alcançou 39% de participação de mercado, ante 28% do iOS, em junho. Embora tenha perdido o primeiro posto em sistemas operacionais, a Apple continua na liderança entre as fabricantes de smartphones. Isso acontece porque o Android está presente em aparelhos de diversas marcas,  enquanto o iOS é exclusivo para iPhone, o líder no mercado de celulares inteligentes.

 

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Poupança coletiva

 

Apesar do sucesso de audiência nos sites de compras coletivas, menos da metade da  base de usuários realmente utiliza esse tipo de serviço para comprar. É o que mostra uma pesquisa feita pela consultoria Frost & Sullivan. Segundo o estudo, 70,4% dos consumidores com acesso à internet possuem conta em sites de compras coletivas. Mas 43,9% do total afirmam que nunca adquiriram produtos por intermédio desse modelo. O número limitado de ofertas e anúncios, que nem sempre explicam com exatidão os detalhes da oferta, são apontados como principais entraves ao aumento nas vendas do setor. 

 

 

Sinal de problemas

 

Os celulares e eletroeletrônicos lideram o ranking de reclamações de consumidores feito pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, divulgado na quarta-feira 27. Juntamente com os eletrodomésticos, eles são responsáveis por 55,7% dos registros de reclamações sem solução imediata, apuradas pelo órgão. Só os celulares respondem por 17,6% dos problemas. Os dados do levantamento feito pelo DPDC referem-se ao ano passado. 

 

 

Prateleira

 

PEN-EP3 da Olympus – Com design clássico, a câmera conta com corpo todo em metal, foco automático de alta velocidade, tela de três polegadas touchscreen de alta resolução  e sensor de imagem de 12.3 megapixels. Ela é capaz, ainda, de fazer filmes em full HD. Por US$ 899.

 

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Resposta instantânea

 

Fábio Coelho, diretor-geral do Google no País e presidente do IAB, entidade que representa as empresas de internet, analisa o mercado de publicidade online

 

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Fábio Coelho, diretor-geral do Google no País e presidente do IAB

 

O IAB mudou os parâmetros analisados para mensurar o tamanho do mercado de publicidade online. O que, de fato,  isso representa?

Foram acrescentados os dados referentes a buscas patrocinadas na web. Antes, apenas eram medidos os faturamentos obtidos com um formato chamado de displays, como anúncios em banners.  Com isso, o setor de publicidade online, que deveria fechar neste ano com receitas de R$ 1,5 bilhão, vai dobrar, chegando a R$ 3 bilhões. Dessa forma, teremos dados condizentes com a realidade do mercado. 

 

O que essa mudança significa para os anunciantes?

Com os dados antigos, a publicidade online representava apenas 5% do total. Agora, o percentual passa para 10%. As grandes companhias já investem de 15% a 20% de seus orçamentos publicitários na web.   

 

Com esse crescimento da propaganda online, as campanhas devem sofrer alterações?

Sim. Vamos ver cada vez mais vídeos. A publicidade móvel, que ainda engatinha no Brasil, deve crescer muito. As campanhas também serão muito mais colaborativas e, o mais importante, com mais tecnologia. Teremos os mesmos banners, mas com novos recursos. 

 

 

com Rodrigo Caetano