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A escolinha do professor Bernardinho

 

A EduK, start-up de educação a distância que tem como um dos sócios o técnico de vôlei Bernardinho, está em busca de nomes famosos para seu corpo docente. Recentemente, a empresa firmou parceria com José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, um dos ícones da televisão brasileira, que dará aulas sobre o futuro da tevê, no segundo semestre. O próprio Bernardinho também deve ensinar métodos de liderança e motivação por meio da plataforma.

 

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SAP na carne

 

A alemã SAP, fornecedora de softwares de gestão, trabalha em uma solução na nuvem para atender cinco mil terminais de funcionários da BRF, conglomerado brasileiro de produtos alimentícios. A ideia é fazer com que as equipes responsáveis pela reposição de estoques em supermercados passem informações de desempenho e necessidades para a central em tempo real. 

 

 

 

 

O lucrinho da Netflix

 

Após ter sua série House of Cards, estrelada pelo ator Kevin Spacey, indicada ao prêmio Emmy, o serviço de transmissão via internet de filmes e séries Netflix divulgou resultados positivos para o segundo semestre de 2013. O lucro do site subiu para US$ 29 milhões. É pouco, mas é quase o quíntuplo do resultado de US$ 6 milhões, obtido no mesmo período do ano passado. A alta é atribuída a 1,2 milhão de novos assinantes. A receita no período foi de US$ 1,07 bilhão.

 

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Tablets da Zona Franca

 

A Superintendência da Zona Franca de Manaus fechou um balanço do primeiro ano de produção de tablets na região, iniciada em junho do ano passado. No período, foi manufaturado 1,2 milhão de unidades. O crescimento foi vertiginoso. Em junho de 2012, foram fabricados apenas 1.278 dispositivos, número que chegou a 270 mil em maio deste ano.

 

 

 

 

Iphonão 

 

A Apple estuda lançar um novo modelo de iPhone, com uma tela maior, segundo o Wall Street Journal. A Reuters já havia cogitado a hipótese de que a empresa comercializaria variações do famoso smartphone com telas de 4,7 e 5,7 polegadas. O iPhone já aumentou sua tela na versão lançada no ano passado.

 

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Resposta instantânea

 

Michel Piestun, CEO do Groupon Brasil, fala sobre o segmento de compras coletivas

 

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O “boom” do setor passou?

O mercado continua a crescer. Ele está cada vez mais focado em e-commerce local, oferecendo ofertas nas grandes cidades. Em 2011, o segmento de compras coletivas cresceu 600% no Brasil, um resultado sem precedentes no País em qualquer setor. Cerca de dois mil sites chegaram a trabalhar com esse modelo de negócios, mas apenas os grandes players se mantiveram no mercado. 

 

Quais são os desafios das empresas que trabalham com compras coletivas?

Trabalhar constantemente para melhorar a experiência dos clientes, tanto no processo de compra como na qualidade de ofertas e serviços oferecidos. O negócio não é mais voltado apenas para compras coletivas. Uma das áreas em destaque é o mobile-commerce. Para se ter uma ideia, 45% das transações realizadas na América do Norte foram feitas via smart­phones e tablets no último ano. 

 

O que o senhor vê para o futuro do setor?

Acredito que as novas tecnologias irão melhorar as operações brasileiras. Um exemplo são as ferramentas de geolocalização que permitem aos usuários encontrarem as ofertas mais próximas de onde estão. A possibilidade de oferecer oportunidades de acordo com o perfil de cada um é crucial.