Em tempos de crise aérea, a expressão ?tempo é dinheiro? nunca fez tanto sentido. E, em grande parte, é essa realidade que explica o notável aquecimento no mercado de jatos executivos no Brasil. Com um volume de vendas de R$ 350 milhões anuais, a estimativa é que ele permaneça acelerando, crescendo em média 6% ao ano no próximo triênio e promovendo uma revoada de novidades nos céus do País. Boa parte delas pôde ser vista, na semana passada, durante a Labace ? maior feira de jatos executivos da América Latina ?, que ocorreu em São Paulo. No local circulavam empresários importantes, como Pedro Paulo Diniz e Michel Klein, entre outros. Todos eles interessados no que o mercado tem de mais sofisticado a oferecer. ?Para os negócios, o jato é sinônimo de tempo ganho?, destaca o senador e empresário do agronegócio Jayme Campos, ao lado de sua nova aquisição, um modelo Phenom 100 da Embraer avaliado em US$ 3 milhões. Uma realidade que retrata cada vez mais a necessidade do executivo em se locomover com rapidez. ?Hoje, a velocidade do empresário necessita da aviação executiva?, afirma Rui Thomaz Aquino, presidente da TAM ? Táxi Aéreo Marília e da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). De olho nisso, DINHEIRO selecionou as principais novidades do evento. Confira: