“Vamos falar sobre ESG? São apenas três letras que, juntas, têm o poder de transformar o mundo. E que, por isso, não deveriam estar confinadas apenas nas conversas de lideranças das empresas. Sobretudo quando focamos na letra S, de responsabilidade social, que indica os fatores que impactam a vida das pessoas – sejam elas colaboradoras, clientes ou a sociedade em geral.

O setor privado precisa estar ativamente comprometido com a superação da desigualdade e da discriminação, tanto no tratamento digno dos seus colaboradores, quanto garantindo que nenhum grupo social seja excluído do acesso a produtos e serviços essenciais.

Nesse processo de equidade, precisamos de aliados (muitos), principalmente, num Brasil majoritariamente negro. E, que tal começar conhecendo o Movimento Black Money? Quando nos unimos, ascendemos. E no mundo que queremos construir juntos, todo mundo ascende.”

(Nota publicada na edição 1293 da Revista Dinheiro)