13/02/2002 - 8:00
DINHEIRO ? Nas últimas edições da Fenasoft houve críticas do mercado em relação à mudança de postura do evento. A impressão é de que ela se transformou num varejão, uma espécie de UD tecnológica. O que o sr. pretende explorar nesta edição de 2002?
Max Gonçalves ? Bendito País que tem um varejo de tecnologia. Quando o Brasil criou o varejo de televisão, criou um País que hoje tem o maior número de aparelhos de televisão funcionando no mundo. Pelo tamanho da Fenasoft e pela quantidade de visitantes ? nós temos uma visitação que nunca é inferior a 470, 500 mil pessoas, com piques extraordinários de 1 milhão ? me parece fácil e simplista rotulá-la jocosamente de feira do varejo. O que nós fizemos foi criar o acesso e é isso que falta à tecnologia. Democratizamos o processo. Agora, é um erro achar que a Fenasoft se preocupa apenas com um segmento. Neste ano, por conta da mudança do Anhembi para o Expo Norte, nós vamos aproveitar todos os pavilhões e criar espaços geograficamente determinados.