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Destaque brasileiro no linkedin 

 

O LinkedIn atingiu a marca de 200 milhões de usuários no mundo. O Brasil é o terceiro país com mais membros, perdendo apenas para os EUA e a Índia. Ao anunciar o feito, Deep Nishar, vice-presidente do LinkedIn, publicou um post no qual destaca o brasileiro Leonardo Brant como um de seus perfis favoritos no site. Brant criou a Cemec, uma organização que auxilia empreendedores a pensar de modo criativo. “Hoje eles utilizam o LinkedIn como uma sala de aula digital para trocar informações”, escreveu Nishar.

 

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Ritmo frenético

 

Os celulares e os tablets devem ganhar força como plataforma de negócios. As vendas ao consumidor efetuadas por meio de dispositivos móveis crescerão 35% até 2015 na América Latina, de acordo com um estudo encomendado pela Tata Consultancy Services, empresa indiana de TI. 

 

 

 

 

Sucesso no itunes

 

Depois de dez anos sem apresentar um trabalho novo, o cantor inglês David Bowie anunciou que lançará em março o álbum The next day. A reação dos fãs foi boa. O disco alcançou a liderança no ranking da pré-venda no iTunes, loja virtual da Apple, em 17 países. 

 

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Conteúdo reforçado 

 

A Netflix, empresa de aluguel online de vídeos, fechou acordo com a Warner Bros para incluir em seu portfólio séries produzidas pelo estúdio. Entre as atrações agora disponíveis estão seriados como Chuck, exibido no Brasil pelo canal da Warner, na tevê paga, e pelo SBT, na aberta. O acordo também permite que a Netflix conte com programas que ainda serão produzidos. O conteúdo ficará disponível inicialmente para os usuários americanos. 

 

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Mais baratos 

 

Os preços de produtos no comércio eletrônico registraram queda de 1,28% em dezembro ante novembro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e do site Buscapé. O levantamento ainda mostra deflação dos valores nos últimos 23 meses. Das 151 categorias de produtos, 105 tiveram diminuição de, em média, 1,31%, e 46 registraram aumento. 

 

 

 

 

Resposta instantânea

 

Carlos Cunha, presidente da empresa americana de tecnologia EMC, analisa a adoção da computação em nuvem pelas empresas.

 

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Um dos receios que as empresas tinham em relação à computação em nuvem era quanto à segurança. Esse temor ainda existe?

Não há mais problemas de tecnologia relacionados à computação em nuvem. O sistema é seguro e estável, tanto em redes internas quanto externas. 

 

Qual é o maior desafio dessa área?

É a mudança do profissional. Quando se adota o sistema de nuvem, o executivo de tecnologia passa a ser um fornecedor do cliente interno da companhia. É necessário preparar o time de TI para esse novo modelo. 

 

Como é o novo executivo de TI?

Tem a habilidade de acompanhar a evolução dos negócios. Precisa também conhecer as necessidades da empresa para a qual trabalha e saber para onde ela está indo. Só assim ele consegue dar respostas ágeis.

 

Que recomendações o sr. daria a uma empresa que estuda adotar a computação em nuvem? 

É preciso definir que tipo de serviços e dados devem ficar na rede interna. Talvez a melhor solução para o e-mail, por exemplo, seja manter a conta dos gerentes na rede interna e a dos funcionários, na externa. O novo profissional de TI deve auxiliar nesse processo.

 

 

 

 

Colaborou: João Varella