Diversos são os fatores que levam uma organização a se destacar entre os seus pares. A capilaridade de suas ações e o leque variado de atividades estão naturalmente entre eles. Nesses quesitos, o grupo Bradesco, escolhido como vencedor do ranking AS MELHORES DA DINHEIRO 2012, foi além e conseguiu resultados fabulosos que o credenciaram ao prêmio. Prestes a completar 70 anos de atividade no País e, desde a origem, seguindo um modelo muito próprio e assertivo de crescimento, o Bradesco apresenta hoje números sonoros e indiscutíveis de sua aceitação pelo mercado. Atualmente, um em cada três brasileiros tem relacionamento direto com o Bradesco. 

 

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São 67 milhões de clientes de serviços bancários, de seguros e de previdência. A população de correntistas alcança a assombrosa marca de 25 milhões de pessoas. Se fosse uma capital, a instituição – sob a batuta firme e sempre otimista de seu mentor Lázaro de Mello Brandão, que, como a organização que comanda, completará 70 anos de uma carreira lendária – seria a maior do Brasil, superando inclusive o portento São Paulo. Apesar dos tempos nada favoráveis devido à crise externa, o Bradesco lançou uma ofensiva expansionista e abriu mais de mil agências no segundo semestre do ano passado, com investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão, e catapultou suas operações. Na área de saúde, cresce agora ao ritmo de 20% por semestre – bem acima do esperado para o PIB – e cravou a marca de três milhões de segurados, faturando mais de R$ 8,3 bilhões no setor. 

 

No campo dos seguros, sua força de vendas arrebanhou 42 milhões de clientes. No que se converteu em sua maior bandeira de exposição, o Bradesco está de fato presente em todo o território nacional, contando com ao menos uma agência em cada um dos 5.565 municípios existentes no País. Metade de sua caravana de clientes pertence à classe C e 30% às classes D e E, demonstrando o compromisso e a sintonia da organização com a política nacional de incentivo aos consumidores emergentes. Pelo conjunto da obra, o Bradesco, que conta com cerca de R$ 830 bilhões em ativos totais – muito mais que o produto interno bruto da maioria das nações latino-americanas – foi eleito pela revista DINHEIRO como o grande campeão desta edição do prêmio, num universo de mil companhias avaliadas.