Há anos que escrevem a história de certos vinhos. No caso do Mouchão, um dos ícones do Alentejo, 1974 e 1996 são duas datas cheias de significados. A primeira é a última safra elaborada antes da Revolução dos Cravos, que expropriou a propriedade da família Reynolds. Algumas garrafas sobreviveram a invasão por mérito do adegueiro, João Alabaça. “Ele explicava que o vinho não estava pronto, tentava negociar e acabou salvando alguma coisa”, afirma John Fordyce, diretor da Herdade do Mouchão.

 

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