25/07/2012 - 21:00
O tropeço da Microsoft
A Microsoft, comandada por Steve Ballmer, divulgou que teve prejuízo de US$ 492 milhões no segundo trimestre do ano. É a primeira vez desde que abriu capital, em 1986, que a empresa de Bill Gates registra perdas. Os motivos para o resultado negativo são a queda nas vendas de PCs – o que influiu nas receitas do sistema operacional Windows – e o fraco desempenho da aQuantive, empresa de publicidade online adquirida em 2007. O impacto só não foi maior graças às boas vendas da suíte de softwares Office. Por outro lado, o faturamento foi recorde: US$ 18,06 bilhões, 4% acima do resultado de igual período do ano passado.
Amostra grátis
A produtora japonesa Konami vai lançar nesta semana a versão de demonstração do game de futebol Pro Evolution Soccer 2013 – mais conhecido como PES – para Playstation 3 e Xbox 360. Nessa versão “amostra grátis”, estarão disponíveis oito equipes: as seleções da Alemanha, Inglaterra, Portugal e Itália e os times do Santos, Internacional, Fluminense e Flamengo. Será possível jogar no modo Libertadores. O novo capítulo da série deve trazer melhorias nos gráficos e na facilidade para jogar. A empresa promete melhorias na inteligência artificial dos jogadores.
Oportunidade perdida
As empresas estão coletando mais informações que há dois anos, segundo afirmaram 94% dos executivos americanos ouvidos em pesquisa da Oracle. Dos entrevistados, 93% disseram que há perda de oportunidade de conquista de novas receitas nesse processo.
Ritmo menor
Com a venda de quatro milhões de unidades, o segmento de PCs no Brasil cresceu 4% no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, diz a IDC. O dado mostra uma desaceleração em relação ao crescimento de 19% registrado nos primeiros três meses de 2011, em comparação ao ano anterior.
WikiLeaks pede socorro
O WikiLeaks, de Julian Assange, diz ter em caixa US$ 120 mil, valor insuficiente para cobrir suas despesas. A esperança é que uma campanha de arrecadação capte US$ 1,2 milhão. As doações podem ser feitas novamente por cartão de crédito, pois uma associação francesa abriu para o site uma Carte Bleue, que não pode ser bloqueada – isso evita a repetição do que ocorreu no passado com o WikiLeaks.
Colaboraram: João Varella e Bruno Galo