Um dos assuntos mais estratégicos para a China é a segurança alimentar. Para garantir a oferta dos alimentos do Brasil, os chineses deverão avançar ainda mais na compra das tradings brasileiras. No fim de 2016, a Hunan Dakang, do grupo Shanghai Pengxin, comprou 57% da Fiagril. “Nos próximos meses, veremos aportes mais pesados”, diz Carlos Lovatelli, ex-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

(Nota publicada na Edição 1039 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Cláudio Gradilone e Rodrigo Caetano)