O papa Francisco pediu nesta sexta-feira ao seu novo Conselho para a Economia, integrado por cardeais e laicos, que “uma nova mentalidade de serviço evangélico seja instaurada nas diferentes administrações da Santa Sé”.

Este Conselho se reunia nesta sexta-feira pela primeira vez. Em março, Jorge Mario Bergoglio havia nomeado oito cardeais e sete laicos no seio deste organismo encarregado de supervisionar a gestão das administrações vaticanas, em coordenação com um Secretariado para a Economia, espécie de ministério responsável pela economias e pelas finanças da Santa Sé.

“A Igreja tem a responsabilidade de administrar com cuidado seus próprios bens, à luz de sua missão de evangelização, com uma particular atenção aos que têm mais necessidades. Não devemos nos desviar deste caminho. A transparência, a eficácia, tudo isso leva a este objetivo”, afirmou o Papa.

“Uma nova mentalidade de serviço evangélico deve ser instaurada nas diferentes administrações da Santa Sé”, recomendou o pontífice argentino.

Francisco agradeceu ao cardeal alemão Reinhard Marx, que dirige este conselho, assim como ao cardeal australiano George Pell, que dirige o novo ministério, destacando com humor que ele fornecerá sua “tenacidade de ‘ranger’ australiano”.

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