Bruno Gentil, vice-presidente de Recursos Corporativos da TIM, encerrou o ano passado comemorando a marca de 100% de energia limpa no consumo total da companhia Segundo ele, a meta foi alcançada com a composição de energia de três origens: produção das usinas da empresa, aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável. Agora, sua ambição é aumentar a participação da geração das plantas próprias:

Geração distribuída
“Em 2018, nós fizemos o primeiro programa de extensão de geração distribuída de energia. De lá para cá crescemos 8,8 vezes o uso de energia renovável dentro do nosso consumo total. Hoje temos 51 usinas de energia limpa, em 2023 devemos chegar a 77. Esse é um resultado espetacular.”

Alternativas
“Hoje a TIM tem à sua disposição todas as fontes de energia renováveis existentes. Usamos energia solar, biomassa, biogás gerado por resíduo urbano e gora começamos um teste com um parque eólico no Rio Grande do Norte. Esse é um mercado que já explodiu no ano passado e vai continuar crescendo vigorosamente.”

Participação de renováveis
“A nossa proposta é atingir o mais alto nível de uso possível de energia renovável nas operações. Não só pelo custo mais baixo, mas por estratégia mesmo. A tendência é que a gente chegue a 65% de origem das usinas, isso sem contar nossas compras no mercado livre e a aquisição de certificados.”

(Nota publicada na edição 1306 da Revista Dinheiro)