21/02/2024 - 10:38
Personalidades lamentaram nesta quarta-feira, 21, a morte de Affonso Celso Pastore, economista e ex-presidente do Banco Central. Ele faleceu aos 84 anos, em São Paulo.
+ Pastore era conhecido por perfil ortodoxo e rigor na defesa do controle da inflação
+ Morre Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central
Paulo Hartung
O economista e ex-governador do estado do Espírito Santo (2003-2010 e 2015-2018) Paulo Hartlung ressaltou o legado de Pastore para o Brasil.
“É com profundo pesar que recebo a notícia do falecimento do professor Affonso Celso Pastore. Um dos mais influentes e respeitados economistas do país, que deixa uma enorme contribuição para o debate econômico do Brasil. Meus sentimentos aos familiares e amigos.”
Sergio Moro
O ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça Sergio Moro destacou o nível do economista.
“O Brasil perde um de seus maiores economistas, Affonso Celso Pastore, que se destacava pelo rigor e integridade de suas análises econômicas. Tive a oportunidade e a honra de receber os seus conselhos. Sua obra e legado continuarão. Meus sentimentos à Cristina e à família.”
Banco Central
Roberto Campos Neto
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também comentou a morte do economista.
“É uma enorme perda. Era uma pessoa muito querida e muito comentada no âmbito dos banqueiros centrais.”
E completou: “O Pastore sempre foi uma pessoa que defendeu o Banco Central. Uma vez o encontrei em um avião e ele disse que, sempre que houvesse algum evento no BC, poderíamos convidá-lo. Ele dizia que era apaixonado pelo BC e que sempre iria defender as causas da instituição.”
Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo também lamentou o falecimento do economista.
“Ex-secretário da Fazenda Estado de São Paulo de de São Paulo de 1979 a 1983, Pastore é reconhecidamente um dos economistas mais renomados do país. O secretário Samuel Kinoshita e o corpo de servidores da Sefaz-SP estendem suas condolências à família desse incansável estudioso das políticas econômicas que tanto se dedicou pelo país.”