A Philip Morris International, empresa americana produtora de tabaco e derivados, decepcionou ao registrar receita de US$ 10,1 bilhões no segundo trimestre, aquém das expectativas de analistas da FactSet, de US$ 10,32 bilhões. A companhia espera que a segunda metade do ano seja “modesta”, já que projeta diminuição de 2% nos volumes de cigarro no ano completo.

Segundo o diretor financeiro da empresa, Emmanuel Babeau, as interrupções na cadeia de suprimentos devido a novos requisitos regulatórios na Turquia serão responsáveis por quase metade da queda na segunda metade do ano, juntamente com um mercado ilícito crescente na Indonésia. Ainda, no Egito, a recuperação de seu principal concorrente local continua e ainda impacta os volumes.

A Philip Morris também disse que ficou desapontada ao observar a falta de um plano para combater a ameaça do comércio ilícito na União Europeia (UE). Apesar dos desafios, a empresa ainda aumentou sua projeção de crescimento para 2025, impulsionado pela crescente popularidade de seus sachês de nicotina oral Zyn.

Excluindo certos itens pontuais, a Philip Morris registrou lucros ajustados de US$ 1,91 por ação, acima dos US$ 1,86 por ação esperados por analistas. ]

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão/Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.