A banda britânica Pink Floyd deve faturar aproximadamente 400 milhões de libras (R$2.4 bilhões) com a venda dos direitos autorais de todo o seu catálogo. 

De acordo com o jornal The Times, o grupo americano de private equity Blackstone está competindo com outras gigantes do setor, incluindo Sony, Warner, BMG e Primary Wave pelos direitos autorais de toda a obra da banda, que incluem suas músicas e gravações master.

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Caso seja concretizado, o negócio pode se tornar um dos maiores da história do ramo. No final de 2021 Bruce Springsteen vendeu o direito de sua obra para a Sony por US$500 milhões (R$2,5 bilhões). A banda lançou em 2022 a primeira música inédita em quase 30 anos para arrecadar dinheiro para o povo da Ucrânia.  

Briga entre membros

O direito pelo nome da banda foi motivo de briga judicial entre o baixista Roger Waters e o guitarrista David Gilmour. Em 1985, Waters deixou a banda e entrou com um processo de dissolução do grupo na justiça, mas Gilmour e o baterista Nick Manson não queriam acabar com o grupo. 

O processo se arrastou até 1987, quando um acordo permitiu que Gilmour e Manson seguissem com o nome da banda. Waters, por sua vez, só teria acesso aos direitos dos itens relacionados ao álbum The Wall e aos porcos infláveis, que eram instalados nos shows da banda.