O ponto alto das comemorações é o lançamento da versão 1.6 do charmoso carrinho. Segundo Martin Fritsches, diretor do Mini no Brasil, o novo modelo deve chegar ao mercado com um preço mais camarada: por volta de R$ 70 mil. Fritsches diz que o carro é um sucesso em todas as faixas etárias. “Outro dia vendemos um para uma senhora de 79 anos de Belo Horizonte.”

 

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Patrocínio


Nescau entra em campo

 

A Nescau é a primeira marca escolhida pela Nestlé como apoiadora nacional oficial da Copa do Mundo da Fifa em 2014.  Isso significa que a Nestlé pode usar e abusar da logomarca da Copa e do mascote do evento  nas embalagens dos achocolatados, materiais promocionais e ações em pontos de venda. A multinacional suíça também é patrocinadora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).  

 

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Marketing esportivo


Bola fora

 

Sobrou para a Olympikus o polêmico comportamento da torcida do Vôlei Cruzeiro que passou o jogo inteiro gritando “bicha, bicha”, para o jogador Michel, do rival Vôlei Futuro. É que a marca patrocina o Blog de Rica Perrone, jornalista esportivo que defendeu o direito de a torcida gritar o que quiser, quando bem entender. Depois do post, surgiu um movimento de boicote à Olympikus no Twitter, o que levou a marca a postar um comunicado oficial, também no microblog, condenando a homofobia e qualquer outra forma de preconceito.

 

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Agências


Publicis volta às compras

 

Maurice Lévy, presidente do grupo Publicis, confirmou à DINHEIRO que vem ao Brasil, provavelmente em maio, assinar a compra de mais 11% do controle da Talent, agência de Júlio Ribeiro. Em outubro de 2010, o Publicis adquiriu 49% da agência. Sem ser majoritário, o grupo francês teria dificuldade de contabilizar os resultados da Talent em seu balanço. Mas não é só isso. O Publicis, que em 2010 comprou a agência digital AG2, deve anunciar a aquisição de outra agência de propaganda paulista na próxima semana. 

 

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Publicidade


Quarentona repaginada

 

A Penalty, fabricante de material esportivo, vai ganhar logomarca nova e campanha publicitária para comemorar seus 41 anos. O reposicionamento da marca começou em 2008. Os investimentos no marketing da Penalty somam R$ 30 milhões.

 

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Bate-papo

 

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Marcos Bedendo, professor da ESPM

 

A união do príncipe William com a plebeia Kate Middleton, na sexta-feira 29, é mais que um casamento. É uma oportunidade de ouro para a família real da Inglaterra resgatar o poder de uma marca desgastada. Marcos Bedendo, professor de gestão de marcas da ESPM, explica por quê.  

 

Qual é o impacto do casamento real para a Inglaterra?

Parece exagero, mas é equivalente ao de uma Olimpíada. Estima-se que mais de 2,5 bilhões de pessoas acompanhem o casamento pela tevê. Isso expõe o país e gera interesse turístico. O casamento é um grande negócio. 

 

E, para a família real, é uma oportunidade de resgatar o brilho perdido desde a morte da princesa Diana? 

Para se manter, uma marca precisa ser ativa, estar na mídia de forma positiva e isso, desde a morte de Diana, não acontece. O príncipe Charles, como embaixador de uma marca qualquer, seria demitido. Ele é tedioso. Talvez William possa dar esse ar de modernidade que a marca “família real” necessita. 

 

Família real e celebridades são a mesma coisa, não?

Eles podem ser comparados a celebridades. Agora, não podemos esquecer que celebridades também movimentam a economia e, nesse sentido, não tenha dúvidas, Kate e William farão isso.