Anunciada por Antonio Rueda e Ciro Nogueira, presidentes do União Brasil e PP, a saída dos dois partidos do governo Lula não inclui o presidente da Caixa, Carlos Vieira. Ao contrário de Celso Sabino e de André Fufuca, que, em tese, podem ser punidos se decidirem ficar no governo, Vieira chegou lá como um quadro técnico e indicado por uma pessoa e não uma legenda.
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A avaliação dos líderes partidários é que Vieira não se enquadra na decisão dos partidos porque foi uma indicação pessoal do ex-presidente da Câmara Arthur Lira, do PP de Alagoas. Mesma situação é a do ministro Waldez Góes, do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, indicação pessoal do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
“O presidente da Caixa não foi indicação nossa, do PP, mas do presidente Lira. E essa questão não foi tratada porque não é uma indicação partidária”, afirmou à coluna o senador Hiran Gonçalves, do PP de Roraima.
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