Campanha

 

A marca de tubos e conexões Amanco, da mexicana Mexichen, aposta mais uma vez no bom humor. Em novo filme exibido pela tevê aberta, o cantor Sidney Magal resolve uma aposta entre dois balconistas. Um dos vendedores promete que dançará se aparecer alguma celebridade para fazer compras. Eis, então, que surge Magal e o seu indefectível gingado, cantando Sandra Rosa Madalena (Quero vê-la sorrir, quero vê-la dançar). A propaganda foi criada pela agência Fischer&Friends.

 

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Marcas


Temporada de comemorações

 

Agora é a vez de a Petrobras finalizar a sua campanha de comemoração aos 60 anos de existência. A Heads, responsável pelo contrato, já entregou o projeto à cúpula da empresa. Neste ano, a Volkswagen também faz ação para comemorar os seus 60 anos de presença no Brasil, e o Bradesco festeja 70 anos.

 

 

 

 

Propaganda


Comercial apetitoso

 

A supermodelo alemã Heidi Klum encarnou a personagem Mrs. Robinson, do filme A Primeira Noite de um Homem, de 1967, para uma propaganda da rede americana de hambúrgueres Carl’s Jr. Ela recria uma cena do filme em que seduz um jovem. Mas, desta vez, a Senhora Robinson vem mais quente: de lingerie e com um sanduíche gigante nas mãos.

 

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Polêmica


Um porta-malas de problemas

 

Uma peça criada pela subsidiária indiana da agência JWT para a Ford causou polêmica, mesmo antes de ser aprovada. Com o mote “deixe os problemas para trás”, ela mostra uma caricatura do ex-premiê italiano Silvio Berlusconi ao volante de um carro e três mulheres amarradas no porta-malas. Apesar de ter sido divulgada apenas no site da agência, a Ford se desculpou pelo anúncio.

 

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Patrocínio


Um Oi aos palcos

 

A operadora Oi utiliza a peça teatral Edukators, baseada no filme alemão de mesmo nome, para promover o Oi Futuro, o seu instituto de responsabilidade social. Depois de uma temporada no Rio de Janeiro, em que foi apresentada no centro cultural Oi Futuro Flamengo, ela chega a São Paulo no dia 12 de abril.

 

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Bate-papo


Marcelo Galvão, sócio da Gatacine

 

Autor de campanhas para as marcas Hope e Sky, Marcelo Galvão dirigiu o filme Colegas, um road movie com um casal portador de síndrome de Down:

 

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É uma tendência esse interesse das marcas em fazer filmes diferentes da propaganda tradicional?

O formato precisa mudar. Todo mundo está percebendo que a propaganda de 30 segundos não pega mais o público. Usar a dramaturgia para contar uma história tem mais apelo.

 

E como as marcas se beneficiam disso?

É possível trazer a marca para um universo mais interessante. Foi o que fizeram a Hope, no curta-metragem estrelado pela Juliana Paes, e a Sky, com um documentário sobre os filhos do Rock in Rio. Esses dois projetos vieram de agências, e os tocamos a quatro mãos.

 

E como a campanha Vem, Sean Penn ajudou a promover o filme Colegas?

Apesar de ainda existir um preconceito do público brasileiro, os números de audiên­cia foram infinitamente maiores do que teriam sido sem a campanha. Ela gerou mídia espontânea de tevê que não teríamos dinheiro para pagar. Aparecemos no Jornal Nacional e nos programas da Xuxa e Ana Maria Braga.