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Oracle de olho nas pequenas

 

A empresa americana de software Oracle já colhe os frutos de uma estratégia destinada às pequenas e médias empresas no Brasil. Segundo a companhia, o segmento de PMEs representa hoje cerca de 60% de seus cerca de dez mil clientes no País. O atendimento por canais, modelo que conta com 600 parceiros comerciais, contribuiu nesse processo, diz Luiz Meisler, vice-presidente-executivo da Oracle na América Latina. Saiba mais no blog de Clayton Melo.

 

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BlackBerry até no nome

 

Na luta por retomar a relevância no mercado digital, a canadense RIM já tentou de tudo – cortou custos operacionais, demitiu altos executivos, lançou tablets. Em vão. Agora, o CEO Thorsten Heins parece ter apelado para a numerologia e resolveu mudar de nome. A empresa passou a ser chamada BlackBerry, sua marca mais famosa. Para não ficar só por conta do azar, Heins anunciou o lançamento de dois novos smartphones com um novo sistema operacional, o BlackBerry 10. 

 

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Nintendo no azul

 

O videogame Wii U, lançado no segundo semestre do ano passado, vendeu 3,06 milhões de unidades pelo mundo em 2012, segundo balanço divulgado pela Nintendo. O sistema teve 24 milhões de jogos comercializados, sendo que o Nintendo Land foi o mais popular entre eles. Os números do videogame vieram abaixo do esperado pela empresa, mas ajudaram a Nintendo a fechar o último trimestre no azul. Em 2011, a japonesa teve recorde negativo em sua história, com US$ 530 milhões de prejuízo.

 

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iPad mais robusto

 

A Apple apresentou uma nova versão do iPad, com o dobro da capacidade de armazenamento máxima atual: 128 gigabytes. A empresa espera aumentar o número de consumidores do iPad, uma vez que enfrenta dúvidas em Wall Street sobre suas perspectivas. Os papéis da companhia sofreram queda depois de o balanço divulgado em janeiro apresentar receitas e crescimento menores que o esperado.

 

 

 

 

Resposta instantânea

 

Marcos Gaspar, Marcos Gaspar, diretor de vendas de servidores da HP, analisa a adoção de computação em nuvem privada pelas empresas.

 

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Que empresas têm interesse em computação em nuvem privada?

Muitas empresas têm necessidades maiores e não vão usar nuvem pública. Eles querem construir sua própria solução de nuvem privada. Um banco não iria confiar sua base de negócios, por exemplo. Hoje, isto está mais fácil e mais acessível para as empresas.

 

Quais são as preocupações na criação do próprio serviço de nuvem?

As empresas querem saber se elas têm volume para estes servidores. E, uma vez que eles adquirirem, se essa solução tem longevidade, se vai conseguir continuar atendendo as necessidades da empresa com o passar do tempo.

 

O investimento não cria um compromisso muito grande?

Uma saída se a empresa decidir se desfazer do serviço próprio de nuvem ou se ele for mais do que o necessário, é usar essa capacidade para atender outras empresas. Ela também pode repassar o equipamento para outros.

 

Hoje a computação em nuvem pode ser considerada mais confiável?

Muitos serviços de nuvem estavam longe da promessa de segurança que foi feita há algum tempo. Estamos começando a nos aproximar do que é considerado ideal agora.

 

 

 

Colaboraram: João Varella e Diego Marcel