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Para incendiar o mercado

O tablet Kindle Fire foi lançado na semana passada pela Amazon, do empresário Jeff Bezos. A companhia promete chacoalhar o mercado com o seu aparelho, que é menor do que o iPad, da Apple. O principal atributo para esquentar a briga no setor, no entanto, não é o tamanho, mas, sim, o preço. O Kindle Fire é bem mais barato que os aparelhos da concorrência. Ele custa apenas US$ 200, menos da metade do iPad.

 

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iPhone 5 vem aí

 

Como de costume, o convite que a Apple envia para a imprensa para comunicar seus eventos  não entrega o ouro, mas dá  pistas. “Vamos falar de iPhone”, consta no email distribuído. A expectativa geral, no entanto, é de que o iPhone 5 finalmente seja anunciado nesta semana. O aparelho deve ser mais fino, ter tela maior e comando por voz. O certo mesmo é que esse será o primeiro lançamento desde a renúncia de Steve Jobs.

 

 

 

A banda larga e o PIB

 

Um estudo da Ericsson, em parceria com a consultoria Arthur D. Little e a Universidade de Tecnologia de Chalmers, defende que o aumento da velocidade da banda larga oferecida contribui para o crescimento econômico. O estudo envolveu 33 países, entre México e Chile, e descobriu que, ao dobrar a velocidade da banda larga, é possível elevar o PIB de uma economia em 0,3%. 

 

 

 

Resposta instantânea


Frederico Trajano, diretor-executivo de vendas e marketing do Magazine Luiza, analisa o mercado de comércio eletrônico 

 

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Qual a importância do e-commerce hoje no Brasil?

Essencial. A internet mudou o comércio tanto quanto a criação do dinheiro há séculos provocou o fim do escambo. Quer dizer, transformou o varejo por completo. Os dados do crescimento do comércio eletrônico brasileiro não deixam dúvidas de que estamos no começo de algo muito maior. 

 

O que muda para as empresas com a tendência de vendas de produtos das redes sociais?

O boca a boca sempre foi a melhor propaganda, e as redes sociais tornam tudo isso muito mais poderoso. As pessoas confiam nas recomendações de amigos na hora de escolher um produto. Por isso, acredito que o comércio social, como é chamado esse tipo de serviço, pode representar um novo impulso ao setor. 

 

O que o varejo tradicional, feito de lojas físicas, pode aprender  com o varejo eletrônico?

Muito. Enquanto o comércio convencional historicamente se faz com base na sensibilidade das pessoas, no mundo digital ele é feito de dados e números. Esse poder analítico e a imensa quantidade de informação que é gerada pelo e-commerce devem ser usados para potencializar a operação.

 

 

Colaborou Bruno Galo