A Economist Intelligence Unit realizou o seu levantamento anual das cidades mais caras e mais baratas para se morar no mundo. 

A novidade deste ano foi que Nova York dividiu a primeira colocação da lista com Cingapura, que também é líder pela oitava vez em dez anos.  Logo atrás vem Tel Aviv, em Israel. 

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De acordo com a pesquisa, a média de custo de vida aumentou 8,1% em um ano nas 172 cidades cobertas pelo estudo, o maior aumento registrado em 20 anos. O levantamento foi feito entre dos dias 16 de agosto e 16 de setembro de 2022 e levou em conta o custo de vida em moeda local  

“A guerra na Ucrânia, as sanções ocidentais à Rússia e as políticas de zero covid da China causaram problemas na cadeia de suprimentos que, combinados com o aumento das taxas de juros e mudanças nas taxas de câmbio, resultaram em uma crise de custo de vida em todo o mundo. Esperamos que os preços comecem a diminuir no próximo ano, à medida que os gargalos de oferta começarem a diminuir e a desaceleração das economias pesar na demanda do consumidor”, explicou Upasana Dutt, uma das coordenadoras da pesquisa.

Um dos maiores aumentos registrados foi o do litro de gasolina, que subiu 22% em média ano a ano em termos de moeda local. Preços de serviços públicos, como eletricidade, alimentos e bens domésticos básicos, também aumentaram rapidamente. 

Confira a lista das mais caras

Cingapura (Cingapura)

Nova York (EUA)

Tel Aviv (Israel)

Hong Kong (Hong Kong)

Los Angeles (EUA)

Zurique (Suíça)

Genebra (Suíça)

São Francisco (EUA)

Paris (França)

Copenhague (Dinamarca)

Sydney (Austrália) 

 

E as mais baratas: 

Colombo (Sri Lanka)

Bangalore (Índia)

Algiers (Argélia)

Chennai (Índia)

Ahmedabad (Índia)

Almaty (Cazaquistão)

Karachi (Paquistão)

Tashkent (Usbequistão)

Tunis (Tunísia)

Teerã (Irã)

Trípoli (Líbia)

Damasco (Síria)