O servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, disse que houve divergência entre a invoice (nota fiscal na qual descreve material, empresa, de onde vem, importador, exportador todos esses dados) e os contratos de compra da vacina Covaxin.

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Ele disse que foram feitas três alterações e no dia 24 abriu a possibilidade de importação. A informação foi dada em depoimento à CPI da Covid no Senado Federal, nesta sexta-feira (25). Objetivo é avaliar o contrato entre a Precisa Medicamentos e Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin.